segunda-feira, 30 de novembro de 2009

texto por LUIZ SUGIMOTO




O aluno com deficiência visual não tem como acompanhar os colegas na escola comum sem dominar o braile, o soroban (ábaco japonês para fazer cálculos) e o reglete (ferramenta de escrita em relevo). Tampouco a criança com deficiência auditiva, sem conhecer a Libras (Língua Brasileira de Sinais) e o português como sua segunda língua. Já o pequeno portador de deficiência física precisa do apoio da tecnologia assistiva e, para o aluno que apresenta deficiência mental, é fundamental sentir-se apto a lidar com o conhecimento e a aprender os conteúdos escolares, segundo suas capacidades e interesses.

O atendimento educacional especializado é uma nova interpretação da educação especial, que antes substituía o ensino comum para alunos com deficiência. Esse atendimento passou a complementar a formação desse aluno, que tem o direito a cursar o ensino regular, nas turmas das escolas comuns.

Um comentário:

  1. Que belas ilustrações!!! A escola inclusiva precisa aprender a valorizar diferentes maneiras de produzir e externar os conhecimentos construídos. Parabéns!
    Abraços,
    Eliane.

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